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UESPI divulga Edital com 72 vagas para Professor Formador do PARFOR

A Universidade Estadual do Piauí, através do Pró-Reitoria de Ensino de Graduação, lançou o Edital referente ao Processo Seletivo de Professor Formador para atuar no Programa de Formação de Professores da Educação Básica (PARFOR), como bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES.

Estão sendo ofertadas 72 vagas para os docentes atuarem nos cursos de Educação Física, Geografia, História, Letras Português, Matemática e Pedagogia. O Processo Seletivo está disponível em duas modalidades, Professor Formador I e Professor Formador II , sendo destinado preferencialmente aos docentes do quadro efetivo da UESPI.

Requisitos

Professor formador I:

a) Ser docente do quadro efetivo da Universidade Estadual do Piauí- UESPI;
b) Ser professor das escolas da rede pública da educação básica, no caso de não haver preenchimento das vagas com candidatos mencionados na alínea “a”
c) Demais professores colaboradores, no caso de não haver preenchimento das vagas com os candidatos mencionados nas alíneas “a” e “b”;
d) Ter sido selecionado pela Universidade Estadual do Piauí-UESPI;
e) Comprovar formação acadêmica na área de conhecimento da disciplina em que irá atuar;
f) Possuir o título de mestre ou doutor e comprovar experiência de no mínimo 3 (três) anos no magistério;
g) Assinar termo de compromisso, conforme Anexo II do Regulamento do PARFOR.

Professor Formador II:

a) Ser docente do quadro efetivo da Universidade Estadual do Piauí- UESPI;
b) Ser professor das escolas da rede pública da Educação Básica, no caso de não haver preenchimento das vagas com candidatos mencionados na alínea “a”
c) Demais professores colaboradores, no caso de não haver preenchimento das vagas com os candidatos mencionados nas alíneas “a” e “b”;
d) Ter sido selecionado pela Universidade Estadual do Piauí-UESPI;
e) Comprovar formação acadêmica na área de conhecimento da disciplina em que irá atuar;
f) Possuir o título de pós-graduação lato sensu e comprovar experiência de no mínimo 3 (três) anos no magistério;
g) Assinar termo de compromisso, conforme Anexo II do Regulamento do PARFOR.

Inscrições

As inscrições terão início nesta sexta-feira (09), a partir das 8h e prosseguem até às 23h59 do dia 12 de outubro. O procedimento é gratuito e acontecerá de forma online, através do site do PARFOR.

Documentação

A documentação exigida deverá ser digitalizada em um único arquivo (contendo, em suas várias páginas, toda a documentação mínima exigida) e salva exclusivamente no formato PDF, devendo a mesma ser anexada e enviada no próprio formulário online disponível, obedecendo ao limite máximo de 20 megabytes por candidato.

Confira a documentação necessária para realizar a inscrição:

a) Ficha de inscrição online devidamente preenchida;
b) Cópia digitalizada do RG e CPF;
c) Certidão de Quitação Eleitoral digitalizada emitida pelo site da Justiça Eleitoral (Não será aceito o Comprovante de Votação);
d) Cópia digitalizada do certificado de reservista, do certificado de alistamento militar, do
certificado de incorporação ou do certificado de isenção do serviço militar, se do sexo
masculino;
e) Cópia digitalizada do comprovante de residência;
f) Cópia digitalizada do último contracheque;
g) Cópia digitalizada do Diploma de graduação;
h) Cópia digitalizada do Diploma de mestrado ou doutorado (para Professor Formador I) e
cópia digitalizada do Diploma de pós-graduação lato sensu (para Professor Formador II);
i) Cópia digitalizada do documento que certifique experiência mínima de 3 (três) anos da
docência do Ensino Superior ou Educação Básica;
j) Currículo Lattes atualizado no ano em curso (com data de atualização expressa na página
eletrônica da Plataforma Lattes);

Para mais informações, confira o Edital Parfor 001/2020

ANEXO-IV-EDITAL-01-2020

Interposição de recurso: http://sistemas2.uespi.br/parfor/recurso/edital


Fonte: Com informações da Ascom

Antonia Fontenelle vira ré por calúnia, difamação e injúria em processo movido pelos irmãos Neto

A 39ª Vara Criminal do Rio aceitou a queixa-crime feita pelos irmãos Felipe e Luccas Neto contra Antonia Fontenelle por ela ter publicado vídeo em seu Instagram em que associava os dois youtubers à incitação e à prática de pedofilia. A apresentadora vai responder a ação penal pelos crimes de calúnia (cinco vezes), difamação (sete vezes) e injúria (três vezes).

A informação foi divulgada pela colunista Fabia Oliveira, do jornal O Dia, e confirmada à reportagem pela assessoria do Tribunal de Justiça do Rio.
Em outro processo, os youtubers pedem uma indenização por danos morais no valor de R$ 200 mil (R$ 100 mil para cada um), uma retratação pública de Fontenelle e o pagamento dos honorários advocatícios, além da exclusão do vídeo.

A polêmica começou quando a apresentadora postou em suas redes sociais um vídeo de imagens retiradas da internet e editadas, no qual Luccas aparece supostamente simulando sexo oral em uma garrafa, enquanto Felipe brinca sobre lançar um "plug anal" com seu rosto. "Podemos chamar esse vídeo de incitação à pedofilia a olhos nus?", afirmou ela na ocasião.

Procurada pela reportagem, Fontenelle não se manifestou até a conclusão deste texto. Em junho, durante uma live, a apresentadora falou sobre assunto. "Eu não acusei ninguém e se vocês não sabem interpretar, eu não posso fazer absolutamente nada", disse. "Em momento nenhum eu disse que vocês dois são pedófilos, eu perguntei se esse vídeo era uma incitação à pedofilia."

A atriz e apresentadora reclamou de terem colocado no processo que ela é a autora do vídeo. "Vocês sabem que esse vídeo está rodando na internet, eu fiquei assustada com as pessoas assistindo a esse vídeo e eu postei (...) e pedi uma atenção para os irmãos Neto porque vocês trabalham com criança."
Por meio de assessoria de imprensa, Felipe Neto disse que ele e o irmão possuem, somadas, seis ações criminais contra Antonia Fontenelle "em razão das inúmeras ofensas praticadas pela mesma".

"Uma na 39ª Vara Criminal, uma na 34ª Vara Criminal, e quatro no 9º Juizado Especial Criminal (JECrim). As acusações feitas nas ações que tramitam nas duas varas foram aceitas pela Justiça, que instaurou processo contra Antonia Fontenelle. Quanto às ações do JECrim, a audiência foi marcada para o dia 9 de dezembro", informa.

 

Fonte: Folhapress

Bolsonaro: Afirma que em seu governo não tem corrupção e decreta o fim da lava jato

O presidente Jair Bolsonaro disse nesta quarta-feira, 7, que acabou com a Operação Lava Jato, porque, segundo ele, "não há mais corrupção no governo". A declaração foi uma resposta às críticas de lavajatistas por ter se aproximado de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) que se posicionam contrários à operação tocada pelo ex-juiz Sérgio Moro.

Os ministros Gilmar Mendes e Dias Toffoli chancelaram o nome do desembargador Kassio Marques para a vaga a Corte. Bolsonaro selou a indicação após uma reunião com os dois integrantes da Corte. O gesto motivou uma reação negativa de apoiadores e aliados tradicionais do presidente.

"É um orgulho, é uma satisfação que eu tenho, dizer a essa imprensa maravilhosa que eu não quero acabar com a Lava Jato. Eu acabei com a Lava Jato porque não tem mais corrupção no governo. Eu sei que isso não é virtude, é obrigação", disse em cerimônia no Palácio do Planalto nesta tarde.

A indicação de Kassio, costurada com o apoio do Centrão e do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), vem sendo contestada por diversos grupos de apoio ao presidente. Evangélicos, ideológicos militares e lavajatistas externaram nas redes sociais e nos bastidores do governo a decepção com o escolhido. Como o Estadão mostrou informações do currículo do desembargador são inconsistentes.

Nesta tarde, Bolsonaro voltou a sair em defesa de Marques. "Quando eu indico qualquer pessoa para qualquer local, eu sei que é uma boa pessoa tendo em vista a quantidade de críticas que ela recebe da grande mídia", disse Bolsonaro.

Por Jussara Soares e Emilly Behnke
Estadão Conteúdo



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