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Colisão entre carros deixa três pessoas feridas na rodovia BR-135

O acidente foi do tipo colisão lateral seguido de saída de pista envolvendo o veículo Fiat/Argo conduzido por um homem, de 20 anos, que sofreu lesões leves e que transportava como passageiros um homem, de 18 anos, que sofreu lesões leves e o veículo Renault/Sandero conduzido por um homem, de 46 anos, que sofreu lesões graves.

Todos os feridos foram encaminhados pelo SAMU para o Hospital Regional de Bom Jesus. De acordo com levantamentos preliminares realizados pelos policiais com declaração dos condutores, dos passageiros e testemunhas, o condutor do Sandero perdeu o controle do veículo devido a defeito mecânico (pneu estourou) e devido a isso foi colidido lateralmente por outro veículo que vinha no mesmo sentido.Não houve interdição da rodovia tendo em vista que todo atendimento foi feito fora do leito da via.180graus.com

Polícia apreende no Rio versões e até música inédita de Renato Russo

O material estava em um depósito que a gravadora mantém na Zona Norte do Rio. Os policiais apreenderam 91 arquivos de áudio. O acervo está catalogado pelo produtor musical Marcelo Fróes.

A Polícia do Rio apreendeu nesta quarta-feira (9), em uma gravadora, versões e até uma música inédita de Renato Russo, que morreu há 24 anos. A operação foi batizada de “Tempo Perdido”, nome de uma das canções do cantor.

O material estava em um depósito que a gravadora mantém na Zona Norte do Rio. Os policiais apreenderam 91 arquivos de áudio. O acervo está catalogado pelo produtor musical Marcelo Fróes.

A polícia diz que o produtor foi contratado pelo pai de Renato Russo em 2000 para fazer um inventário de todo o material produzido pelo cantor. Mas, segundo os investigadores, Marcelo nunca apresentou o resultado para a família.

A polícia afirma que, no ano seguinte, o produtor fez um contrato parecido com a EMI Music e entregou o que encontrou para a EMI. Depois, a EMI foi comprada pela gravadora Universal. A investigação começou em 2018 com uma denúncia do filho de Renato Russo, que tem os direitos autorais de parte da obra do pai.

“A gente não sabe qual o objetivo disso, se algum dia teve um objetivo, se esse objetivo se perdeu no tempo. O que a gente sabe é que esse material estava fora do domínio do verdadeiro dono, que é o senhor Giuliano Manfredini, herdeiro do Renato Russo”, explicou o delegado Maurício Demétrio.

Todo o material será entregue e vai ficar sob a responsabilidade do filho do Renato Russo, Giuliano Manfredini. É ele quem vai decidir o que vai ser feito com todo esse acervo.

O material guarda alguns tesouros para os fãs. O produtor listou pelo menos 30 arquivos de áudio inéditos: trechos de músicas, versões nunca tocadas, como “Faroeste caboclo” com uma pegada reggae e até uma música inédita batizada de “Helicóptero”.

O filho de Renato Russo se emocionou a ver o acervo.

“A gente está atrás de todo o registro histórico do Renato, todo o registro do Renato. Tem um valor histórico incomensurável, e acho que os fãs precisam saber disso, os admiradores precisam saber, eles precisam ter acesso a isso”, disse Giuliano Manfredini, filho de Renato Russo.

A defesa do produtor musical Marcelo Fróes não atendeu às ligações do Jornal Nacional nem respondeu às mensagens. Também procuramos a gravadora Universal, mas ela ainda não se manifestou sobre a apreensão do material.

Leilão da tela 'Caipirinha', de Tarsila do Amaral, está ameaçado de embargo

O leilão da tela Caipirinha pintada em 1923 por Tarsila do Amaral está ameaçado de embargo. O advogado Márcio Casado, que representa Carlos Eduardo Schahin, proprietário da obra desde 2012, alega que os bancos pediram a penhora do quadro para ressarcir as dívidas do pai de seu cliente, o empresário Salim Taufic Schahin. Em julho deste ano, a justiça determinou que o quadro fosse leiloado.

Schahin pai, acionista de uma empresa petrolífera que faliu depois que a Petrobras começou a ser investigada por não apresentar balanços, comprou a obra nos anos 1990.

Os problemas de Schahin com o banco começaram em 2014. Eles foram atrás de seu patrimônio e descobriram a obra de Tarsila, solicitando a penhora do quadro, que já havia sido transferido para Carlos Eduardo pelo pai.

O advogado do filho de Salim solicitou, então, a um juiz do Supremo Tribunal de Justiça (STJ) o embargo do leilão marcado para o dia 17 na Bolsa de Arte em São Paulo.

A primeira vez que foi solicitada a suspensão do leilão foi há exatamente três meses, segundo o advogado. Quando o Tribunal suspendeu o leilão, os bancos recorreram a um juiz, que autorizou o leilão. O proprietário do quadro, Carlos Eduardo, perdeu em primeira instância e novamente em segunda instância.

Na semana passada, segundo o advogado, Carlos Eduardo entrou com outro recurso para que a propriedade de sua tela fosse reconhecida e não como propriedade de seu pai, o empresário Salim Taufic Schahin. O advogado afirmou que seu cliente já teria entrado com uma medida cautelar, não apresentada, ainda de acordo com ele, porque um sistema do judiciário estava suspenso na segunda e na terça-feira.

Quando o advogado Márcio Casado começou a atender seu cliente, constatou que a avaliação do perito, de R$ 40 milhões, estaria abaixo do preço de mercado.

O advogado confirmou que vai pedir a suspensão do leilão e espera receber a resposta do STJ na segunda-feira, 14, ou na terça-feira, 15. O leilão está marcado para quinta-feira, 17. O lance inicial da tela da pintora Tarsila do Amaral é de R$ 47 milhões, o maior valor para qualquer obra de arte vendida no Brasil.

Não é a primeira vez este ano que um pedido de embargo de um leilão de arte acontece. O leiloeiro James Lisboa também enfrentou um pedido semelhante quando leiloou as obras da massa falida do empresário Edemar Cid Ferreira.

Segundo o herdeiro de Salim Taufic Schahin, seu filho Carlos Eduardo, o processo judicial que envolve a tela de Tarsila do Amaral ainda está em curso e com recurso admitido pelo STJ.

"O leilão não é irreversível. Na verdade, está tudo em aberto ainda. Eu sou o dono da obra desde 2012 e tive de entrar com o embargo de terceiro numa ação de bancos contra meu pai na pessoa física, iniciada após a recuperação judicial do Grupo Schahin em 2015."

Obra

Sob a guarda inicial de dona Olívia Guedes Penteado, primeira proprietária da tela e mecenas dos modernistas, a pintura foi herdada por sua filha, Carolina Penteado da Silva Teles.

Há poucas obras do período disponíveis no mercado e poucos colecionadores têm uma Tarsila de importância histórica comparável à tela pintada um ano após a Semana de Arte Moderna de 1922.

Nunca houve, no Brasil, uma tela que tenha alcançado o valor da pintura A Lua, de 1928, comprada no ano passado pelo Museu de Arte Moderna de Nova York (MoMA), o que vai tornar o possível leilão de Caipirinha, ameaçado de embargo, uma disputa entre colecionadores brasileiros e estrangeiros.

Segundo Jones Bergamin, da Bolsa de Arte, fiel depositário da obra, o MoMA, de Nova York, já mostrou interesse pela tela, que está disponível para visitação pública desde ontem, 8, na Bolsa de Arte (Rua Rio Preto, 63), com lotação limitada a dez pessoas por vez.

A tela, registrada no catálogo raisonné de Tarsila do Amaral, era uma obra considerada pela artista uma de suas melhores pinturas do período modernista. Tarsila, que, em 1923, estudava pintura com os cubistas em Paris, escreveu uma carta aos pais comunicando sua intenção de registrar num quadro suas lembranças de infância na fazenda. "Quero, na arte, ser a caipirinha de São Bernardo, brincando com bonecas no mato, como no último quadro que estou pintando".

A escalada internacional dos preços de Tarsila começou em 1995, quando o empresário argentino Eduardo Costantini comprou a tela Abaporu, de 1928, por 1,3 milhão de dólares (aproximadamente 2,2 milhão de dólares em valores atuais). Em 2018, a tela A Lua foi vendida ao MoMA por aproximadamente 100 vezes mais.

Se o leilão do dia 17 acontecer, é provável que, a exemplo desses ícones que foram parar fora do Brasil, Caipirinha também siga o mesmo caminho.


Fonte: Estadão Conteúdo

Ponte João Claudino deve ser finalizada até agosto de 2021

O prefeito Firmino Filho visitou, na manhã desta terça-feira (08), obras na zona Norte de Teresina, para acompanhar o andamento dos serviços. Uma delas foi a da Ponte João Claudino Fernandes, que vai ligar o bairro Água Mineral à Universidade Federal do Piauí (Ufpi) e deve ser finalizada até agosto de 2021.

“Essa obra vai melhorar consideravelmente a mobilidade urbana da cidade, criando um novo fluxo de chegada de quem trafega da zona Leste para a zona Norte e o Centro e, ao mesmo tempo, um novo fluxo de quem vem da zona Norte para a zona Leste ou Sudeste. Vai dar uma aliviada muito grande, especialmente no corredor da Duque de Caxias”, disse o prefeito, acrescentando que os recursos da obra já estão garantidos.

Firmino Filho, junto com a equipe da Superintendência de Desenvolvimento Urbano Centro-Norte (SDU Centro-Norte), visitaram ainda as obras do Canal do Mocambinho, que estão avançando rapidamente. O local está sendo completamente requalificado e urbanizado. “O Canal do Mocambinho tem 600 metros de extensão, nós já estamos com 400 metros de paredes e cerca de 200 metros de cobertura já feitas. Vamos também prosseguir com a fase da urbanização, com lixeiras, jardineira e todo o projeto urbanístico daquela região”, disse a Engenheira Civil da SDU Centro-Norte, Adélia Melo.

O prefeito também visitou o complexo esportivo construído na Praça Teotônio Vilela, mais conhecida como Praça dos Eucaliptos, no bairro Acarape. Após ser totalmente requalificado, o novo espaço conta com playground; pistas para skate, caminhada e trilha para ciclismo, uma academia popular, novos bancos, lixeiras, iluminação e mesas de jogos. Além disso, a quadra poliesportiva já existente foi totalmente revitalizada. “Essa é uma obra significativa para o lazer da comunidade da zona Norte de Teresina”, finalizou o prefeito.



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